Veja só:
Rações Populares - São os produtos mais baratos que existem no comércio. Normalmente formuladas com subprodutos de milho, soja, farelo de algodão, etc. Tais ingredientes, na ração de uma vaca ou de um cavalo seriam de excelente digestão, mas, voltando à quela historinha, nosso amigo é um carnÃvoro, e precisa de proteÃna de origem animal, pronta a ser assimilada pelo seu organismo
OBS.: Os vegetarianos de quatro patas têm a capacidade de transformar proteÃnas e carboidratos de baixa qualidade em "produtos mais nobres". Os cães e gatos precisam dos produtos nobres já prontos.
Rações "Standard" - São produtos de empresas de renome, que, na maioria das vezes, buscam através da mÃdia uma fatia maior do mercado consumidor. Por serem produtos de empresas maiores, têm um compromisso maior com a qualidade, e são formuladas com ingredientes qualitativamente melhores que as rações populares, ou seja, não são "tão subprodutos" assim. Contêm farinha de carne e ossos, glúten de milho, gordura animal, etc. Porém ainda não são "ideais" a nÃvel de digestibilidade, mas são melhores que os "subprodutos". Quanto ao custo, estão numa faixa intermediária de preço.
Rações Premium e Super Premium - São produtos de primeira qualidade em nutrição canina, por isso mais caros. Têm sua formulação baseada em carne de frango, ovelha, peru... Porém, realmente carne, ou resÃduos de abatedouro, como digestas de frango, por exemplo (o que é diferente dos "subprodutos"). Tais ingredientes, de origem animal, têm maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino tem menos "trabalho" para metabolizá-los. Esta é outra caracterÃstica das rações premium: como a digestibilidade é maior, o consumo diário de ração é menor (o que ameniza o preço da ração). Promovem ainda uma vida mais saudável, e reduzem o volume das fezes do animal.
O cão, no seu estado selvagem era um animal cuja alimentação era essencialmente carnÃvora. Vivendo em matilha, caçava pequenas presas que devorava juntamente com os restantes membros do grupo. Este facto, levou a que durante muitos anos, se defendesse que os cães deveriam ser alimentados à base de carne crua. Verificou-se depois, que isso era insuficiente para satisfazer as suas necessidades, pois apesar de lhe ser fornecida proteÃna em quantidade, surgiam carências em açúcares, gorduras e fibras; Talvez isto se justificasse porque na natureza, apesar do cão se alimentar apenas da sua presa, ingeria fibras presentes na pele, assim como gordura.
Há veterinários que defendem, ainda, que uma alimentação correcta deve incluir algumas refeições de carne crua, no entanto, tem-se verificado cada vez menor aceitação de tal teoria, pois essa carne crua é eventual transmissora de doenças.
Alguns proprietários, recorrem a sobras das suas próprias refeições para alimentar os seus animais de estimação: contam estar a fazer o certo, fornecendo ao animal uma alimentação variada, saborosa (graças aos temperos utilizados) e que lhe dá imenso prazer, nomeadamente ao roer ossos que sobraram do almoço ou jantar da véspera. Estes donos, com boas intenções, estão a prejudicar o seu animal. Embora muita gente considere que "o cão é para comer restos", o seu aparelho digestivo é tão sensÃvel como o do humano ou mesmo mais; Não tolera certos alimentos (carne de porco e derivados, por exemplo), e os temperos prejudicam, inclusive a qualidade do pêlo. Os ossos, que tanto prazer dão ao animal, chegam a ser fatais, principalmente se forem fáceis de transformar em lascas, as quais ao progredirem ao longo do tubo digestivo vão causando diversas feridas ou mesmo perfurações gravÃssimas.
O amor que alguns proprietários dedicam ao seu animal faz com que lhe pretendam dar o melhor tipo de alimentação possÃvel: Dedicam horas à preparação de cozinhados mais ou menos elaborados, em que incluem carne ou peixe da melhor qualidade, legumes variados e arroz ou massa, por vezes condimentando para dar "mais gosto". Dificilmente aceitam que o cãozinho não se importe de comer duas refeições seguidas do mesmo alimento. Esta forma de alimentação, aproxima-se mais do que seria ideal, pois entra-se em conta com as diferentes necessidades do animal, no entanto, é praticamente impossÃvel em nossas casas, elaborar refeições que englobem tudo o que o cão necessita e principalmente nas doses adequadas. Para além deste contra, é um tipo de alimentação que se torna muito caro e trabalhoso, principalmente se se tratar de um animal de raça grande.
O mercado dos produtos para animais aumentou imenso nos últimos dez anos e com ele a indústria dos alimentos para cão, que evoluiu de tal forma que são inúmeras as marcas que conseguimos encontrar nas prateleiras dos supermercados, com embalagens mais ou menos atractivas e preços acessÃveis. Contudo nem todas as marcas têm a qualidade que pretendemos fornecer aos "nossos amigos de quatro patas".
Os alimentos enlatados, extremamente apetitosos para os cachorros e cães adultos, são facilmente degradáveis uma vez aberta a embalagem; Para além disso, incorporam uma elevada percentagem de água, o que faz com que o animal não veja satisfeitas as suas necessidades. Muitas vezes os corantes e conservantes associados fazem com que os cães mais sensÃveis se ressintam, apresentando distúrbios intestinais (timpanismo - "gazes abdominais", diarreias, vómitos...).
A forma mais correcta de alimentar o nosso animal de estimação passa pela compra de rações leofilizadas, vulgarmente designadas de "rações secas", "croquetes" ou "bolinhas". Existem nas mais variadas formas e paladares, com embalagens que vão desde poucas gramas até cerca de 20 quilogramas. Duma forma geral são agradáveis ao paladar do animal, tendo como vantagens o facto de serem extremamente práticas, prontas a comer, exigindo apenas uma taçinha de água ao lado para que o animal sacie a sede, enquanto se vai deliciando com este tipo de alimento.
Dentro das várias marcas disponÃveis, podem-se distinguir dois tipos: a gama standard, de larga distribuição a supermercados, e a gama dito premium que só é comercializada em lojas da especialidade e clÃnicas veterinárias. As primeiras são vendidas a preços extremamente acessÃveis, mas nem sempre são de boa qualidade. Nas premium prima-se pela utilização de ingredientes de melhor qualidade - opta-se geralmente pela carne fresca, com elevada digestibilidade e responsável pelo aporte da proteÃna animal que deve corresponder a um mÃnimo de 12% (o ideal é 25%) da energia fornecida pela ração; teor em fibra (geralmente sob a forma de trigo, arroz ou milho, sendo o primeiro, o mais facilmente digerÃvel) entre os 2 e 5%, assegurando correcto funcionamento gastrointestinal, sem excessos que aumentem o volume fecal; maior quantidade de cálcio para cães em crescimento ou cadelas em lactação(cerca de 1.3%), menor teor de gordura para animais obesos, por oposição aos 30% a fornecer a uma fêmea em lactação, assim como suplementos ricos em vitaminas (A, C, D, E, K e complexo B), etc. O correcto balanceamento dos nutrientes faz com que o animal ingira diariamente pequenas quantidades de alimento; A simultânea ou posterior ingestão de água, fará com que os pedaços de ração aumentem de volume no estômago (ao serem hidratados) e o animal fique satisfeito. Desta forma, uma ração que à primeira vista pareceria muito cara, torna-se bem mais económica:
- o animal come menor quantidade, e a embalagem torna-se mais rentável;
- não temos qualquer incómodo a confeccionar alimento;
- salvo em casos de crescimentos rápidos, dispensa-se os suplementos vitaminicos e minerais;
- o animal crescerá saudável, com pêlo brilhante, pele saudável, dentes sãos (menor tendência à formação de tártaro) e fezes sempre moldadas.
Para satisfazer o animal mas essencialmente para que o dono sinta que está a dar um prazer especial ao seu cão, pode fornecer-lhe muito espaçadamente (no máximo, uma vez por semana) uma refeição confeccionada por si, incluindo sempre carne (nunca de porco, e sempre desossada) ou peixe cozido, sem tempero, acompanhada por arroz cozido e com legumes (cenoura, nabo, agrião, alface...). Como "mimo", o cão só deve comer, esporadicamente, biscoitos próprios para cães, ou pedaço de fruta, cenoura crua; por vezes uma bolacha de água e sal. Se pretender dar um osso ao seu cão para que ele o roa demoradamente, recorra unicamente ao osso do joelho de vaca, o qual ele não conseguirá fragmentar, e portanto não lhe causará problemas.
Seguindo estes conselhos, os nossos amiguinhos felpudos crescerão mais saudáveis e poderemos partilhar a sua companhia durante muito tempo.
Apesar de eu não conhecer aqui tem umas bem em conta:
FREDDY'S CAES, ADULTO (25 kg)
Freddys contém tudo que o seu melhor amigo precisa para viver uma vida longa, sempre feliz e saudável.
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Biriba é um alimento para cães adultos que possui os ingredientes necessários e balanceados para a manutenção do cão.
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